A principal subsidiária do grupo está localizada no Brasil, com cerca de 3.000 colaboradores, formada por uma unidade de produção em São Carlos, no interior de São Paulo, uma unidade de produção de mudas e operações florestais com industrialização da madeira em Prata (MG), uma unidade de fabricação de produtos plásticos em Manaus (AM) e uma área de preservação permanente em Morretes, Paraná.
A produção anual de 2,0 bilhões de EcoLápis de madeira plantada torna o Brasil líder mundial no setor. A unidade brasileira da Faber-Castell produz mais de mil itens que abastecem o mercado interno e são exportados para mais de 70 países.
A Faber-Castell do Brasil, seguindo a mesma filosofia social e ambiental da matriz alemã, foi a primeira empresa a plantar suas árvores para a produção de lápis quando, na década de 50, importou as primeiras sementes de Pinus com o objetivo de ocupar antigas pastagens com o plantio de florestas que iriam fornecer a matéria-prima para a produção de lápis. O projeto no Brasil é pioneiro e o maior no mundo. Em São Carlos (SP) foram feitas as primeiras experiências ao final da década de 50 e anos 60. Esta experiência foi levada para o sul do Brasil (PR e SC) na década de 70 e 80, vindo, com toda a experiência acumulada, resultar na década de 80 no Projeto Prata na região do triângulo Mineiro, em Minas Gerais, pioneiro e único no mundo na indústria do lápis.
A produção anual de 2,0 bilhões de EcoLápis de madeira plantada torna o Brasil líder mundial no setor. A unidade brasileira da Faber-Castell produz mais de mil itens que abastecem o mercado interno e são exportados para mais de 70 países.
A Faber-Castell do Brasil, seguindo a mesma filosofia social e ambiental da matriz alemã, foi a primeira empresa a plantar suas árvores para a produção de lápis quando, na década de 50, importou as primeiras sementes de Pinus com o objetivo de ocupar antigas pastagens com o plantio de florestas que iriam fornecer a matéria-prima para a produção de lápis. O projeto no Brasil é pioneiro e o maior no mundo. Em São Carlos (SP) foram feitas as primeiras experiências ao final da década de 50 e anos 60. Esta experiência foi levada para o sul do Brasil (PR e SC) na década de 70 e 80, vindo, com toda a experiência acumulada, resultar na década de 80 no Projeto Prata na região do triângulo Mineiro, em Minas Gerais, pioneiro e único no mundo na indústria do lápis.